quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Direitos, deveres e valorização dos professores nas relações de trabalho

“Educar é uma arte. Mas também é um trabalho de grande impacto social, com repercussão direta no desenvolvimento do País, pois seria impensável uma nação sem escolas, sem estudo e sem professores.

Sempre que estivermos em sala de aula devemos lembrar dos fundamentos legais de nossa profissão, pois os educadores têm lugar de honra nos três poderes constituídos: muitos de nossos juízes, legisladores e altos funcionários da administração pública são originados da carreira acadêmica, e têm usado a experiência adquirida no trato com os alunos para o desempenho também de suas funções públicas.

E o que diz a lei a respeito da atividade docente? A começar pela Constituição Federal, temos:
‘Art.206 – O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: (...)

V - valorização dos profissionais do ensino, garantidos, na forma da lei, planos de carreira para o magistério público, com piso salarial profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos; (...)’

Talvez, em razão do (infelizmente) reduzido reconhecimento que vivenciamos na categoria, mas certamente pela importância social da educação e de seus operadores, nossa Lei Maior já vem destacar, embora de forma genérica, a necessidade de investimento e desenvolvimento individual em cada docente. Essa norma dá relevância para a carreira pública em razão da própria natureza do ensino como obrigação do Estado, mas é aplicável aos profissionais da rede privada, com exceção da necessidade de concurso.

De outro lado, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996), vemos a relevância dos profissionais a ser conferida pelas instituições de ensino:
‘Art. 67 – Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando- lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público:

I - ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos;
II - aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim;
III - piso salarial profissional;
IV - progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho;
V - período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluído na carga de trabalho;
VI - condições adequadas de trabalho.
Parágrafo único. A experiência docente é pré-requisito para o exercício profissional de quaisquer outras funções de magistérios nos termos das normas de cada sistema de ensino.’

Vale esclarecer que a expressão ‘sistemas de ensino’, neste caso, equivale ao conjunto de instituições sujeitas à coordenação de um mesmo Estado ou município (não confundir com sistemas pedagógicos apostilados). Também, aqui, a prioridade do legislador foi a educação pública, mas podemos notar que a valorização direcionada aos professores é uma obrigação legal, a ser observada tanto pelas secretarias de ensino como pelas escolas e universidades particulares, envolvendo os cuidados com o aperfeiçoamento dos docentes, além das questões de caráter trabalhista.

Mas daí vem a pergunta: valorizar como?
Um salário justo é uma expectativa legítima, um plano de carreira idem, mas não basta a remuneração financeira para o desenvolvimento pleno do professor; há necessidade de se prover o profissional de estrutura física, tecnológica e intelectual para o melhor desempenho em sala de aula. Nesse aspecto, destacamos o fornecimento de livros e periódicos de qualidade, a inclusão digital, acesso à vida cultural e troca de informações com docentes de outras instituições, locais ou países.

Como item de máxima importância dessas obrigações está o investimento na formação e capacitação contínuas para o trabalho, providências que têm uma relação direta com a satisfação de cada docente e com a qualidade das aulas ministradas. Essa é a recomendação da UNESCO (órgão das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) que consta no ‘Marco de Ação de Dacar’, documento originado pela entidade no congresso mundial ocorrido em Senegal no ano 2000, e que pode ser consultado pela Internet (www.unesco.org.br).

Esse investimento e essa iniciativa, como vimos, é uma obrigação legal originada do Poder Público em suas diversas esferas. Muito mais do que apenas construir escolas, também é dever dos governantes facilitar o acesso dos professores aos meios e instrumentos necessários para ministrar o ensino. Quanto às instituições particulares, como integrantes dos respectivos sistemas públicos de ensino estaduais, municipais ou federal, podemos entender que tais obrigações são extensivas, se não no tocante à capacitação, ao menos no que se refere às condições de trabalho.

Os desafios das novas tecnologias para o professor na sua pratica pedagogica

O cenário é clássico: o professor entra sério na classe, quebrando a bagunça dos alunos.
Com métodos formulados há séculos, e usados desde então, é do educador o papel de centro da aula: é ele que conduz a exposição de fatos, é para ele que os alunos se dirigem e é ele quem atesta se o estudante está preparado ou não.
No século 21, esse papel está se transformando. A função do professor muda de detentor do conhecimento para guia das investigações dos alunos. "De modo geral, crianças entendem que o professor representa muito mais do que é encontrado na internet ou no livro-texto", afirma a professora de novas tecnologias na educação do departamento de computação da PUC de São Paulo, Beth Almeida.O termo "pedagogia" designa o método usado ao desenvolvimento educacional de jovens como um todo, passando conhecimentos por meios determinados pelos próprios educadores. O que a tecnologia vem fazendo com a educação é aproximá-la do conceito de andragogia, onde quem determina o assunto é o professor, mas é o próprio aluno que decide os melhores caminhos a tomar."O novo professor tem que estar preparado para deixar de ser o que apenas fornece informações e trabalhar para ser um orientador, aquele que ajuda a selecionar informações e sabe fazer articulações", explica Beth.

Por mais que a internet traga milhões de referências sobre assuntos que o professor não domina, ele ainda é o profissional com experiência para indicar quais os caminhos deverão ser tomados."É obrigação do professor manter o senso de investigação do estudante. Seu diferencial não será mais o quanto pode ensinar, mas como se liga da melhor maneira os conhecimentos adquiridos", explica Ivone Sotelo, coordenadora de informática educacional do colégio Visconde de Porto Seguro.Mas os alunos não param de surpreender. Trabalhos escolares exigidos em grupo estão começando a chegar para os professores em outras mídias que não o tradicional caderno.O melhor exemplo é o vídeo: diversos projetos de matérias que vão de biologia e literatura são entregues no formato audiovisual, o que obriga o professor a dominar, no mínimo, serviços básicos de edição e reprodução."A popularização de câmeras e celulares está fazendo com que vídeos imperem nestes trabalhos", explica Cristiana Assumpção, coordenadora de tecnologia da educação do Bandeirantes.Os professores que não dominam a tecnologia, então, devem ficar preocupados com este novo cenário? "Quem tem que ficar preocupado, na verdade, é quem dá a mesma aula há mais de 40 anos e acha isto normal"

Uma grande aliada para o professor é a tecnologia.

Uma grande aliada para o professor é a tecnologia. Não podemos descartá-la e fingir que não existe, pois ela está aí e veio para ficar.
A tecnologia está presente e é parte integrante da vida de qualquer ser humano deste novo século. A cada dia, a cada hora, novas tecnologias estão sendo criadas e testadas. Fica difícil acompanhar tamanha mudança. Fica difícil identificar os novos inventores.
A utilização do computador está só no começo, visto que apenas uma pequena parcela da população tem acesso a ele e faz seu uso. Mesmo assim, o desenvolvimento da tecnologia foi capaz de provar o grande impacto que provocou e está provocando na estrutura psicossocial do planeta. Pessoas comunicam-se em milésimos de segundo, de um extremo ao outro do planeta, através da internet. Trocam imagens, sons e vídeo. Alguns a usam para promover o bem, outros o mal.
Fica muito difícil acreditar que, nos próximos anos, os professores conseguirão ministrar suas aulas sem o uso das tecnologias presentes, principalmente do computador.
Imaginem o choque para uma criança de classe média, que possui em casa computador, fax, videocassete, microsystem, videogame, DVD, TV a cabo. Ela chega à escola e depara-se com uma sala de aula tradicional, com carteiras e lousa, um professor com um livro na mão, lendo em voz alta, tentando transmitir um capítulo do livro e pedindo para os alunos copiarem texto.
"Que monótono, que matéria chata, que professor chato, que aula parada". Onde está o controle remoto para mudar de canal?
Na verdade, os alunos estão certos em pensar dessa maneira, pois não existe novidade nenhuma nessas estruturas. A instituição e os professores continuam os mesmos sem interatividade nenhuma, sem dinâmica. Evidentemente, não podemos generalizar tal situação visto o enorme investimento de algumas instituições nesse setor.
Várias atividades podem ser trabalhadas junto ao computador e a outras tecnologias para aumentar o nível de interesse e envolvimento dos alunos. Hoje, considero a atividade de pesquisa que a internet proporciona a mais poderosa. Além da póssibilidade de trocar informações com novos colegas ao longo da rede, permite a pesquisa de temas específicos. Só devemos tomar cuidado para que não se perca o bom senso e a ética profissional.
Muitos alunos estão sendo orientados para realizar seus trabalhos pesquisando na internet, porém estão sendo mal orientados e, na maioria das vezes, apenas copiam o conteúdo pesquisado, deixando de lado as suas opiniões pessoais e a verdadeira função da pesquisa: desenvolver o senso crítico.
O Blog e o orkut são exemplos de serviços à disposição para o professor. Existem vários outros serviços que a internet oferece e que podem ser uma poderosa ferramenta de marketing de relacionamento com os alunos.
WebQuest é um modelo extremamente simples e rico para dimensionar usos educacionais da web, com fundamento em aprendizagem cooperativa e processos investigativos na construção do saber. (...)
Hoje nos correspondemos com o mundo inteiro, em tempo real, enviamos textos, vídeos, sons e fotos, e ainda ficamos impacientes quando a conexão está lenta e temos de esperar alguns sgundos.
Essa magnífica ferramenta pode permitir ao professor uma gama de atividades. Podem ser criados grupos de alunos por interesse, pode ser usada para solicitar tarefas escolares usuais, pode ser usada para discussão de conteúdos como tirar dúvidas, para trocar informações, para criar newsletters eletrônicos e muito mais.
(...)
(FONTE: COLOMBO, Sonia Simões. Marketing Educacional - Estratégias e Ferramentas. Porto Alegre: Artmed, 2005. p. 174/175)

Elaboração de Projetos

 


 

Tecnologia educativa e currículo: caminhos que se cruzam ou se bifurcam?



Há mais de um quarto de século que se vem consolidando uma concepção de Tecnologia Educativa (TE), entendida não como o simples uso de meios tecnológicos mais ou menos sofisticados, mas como uma forma sistemática de conceber, gerir e avaliar o processo de ensino aprendizagem em função de metas e objetivos educacionais perfeitamente definidos. Nesse sentido, a TE interliga-se com a Teoria e Desenvolvimento Curricular (DC), onde encontra a cobertura conceitual para a sua forma de atuação no terreno educativo.
No entanto, no panorama pedagógico ocidental, os estudos adstritos a estes dois domínios estão representados por programas acadêmicos e de investigação perfeitamente consolidados e identificados como espaços de conhecimento pedagógico independentes, às vezes mesmo antagônicos, que, entre outros efeitos, propiciaram a que a TE por um lado e o DC pelo outro, concretizassem propostas teóricas e ações práticas nem sempre coincidentes.
Na era da globalização, em que é inquestionável o poder educativo das TICE, mas em que se sabe também que esse potencial depende do modo como professores e alunos as inserem no processo didático, parece importante lembrar que a tecnologia só faz sentido se usada com intencionalidade, ou seja, se corretamente integrada na concepção e desenvolvimento de todo um projeto curricular. Urge, pois, que estes dois domínios científicos se deem as mãos e definam linhas de atuação concertadas e coincidentes.
Onde se cruzam TE e Currículo
Sendo guiado por uma finalidade, um projeto curricular pressupõe sempre uma determinada concepção acerca do que é a EDUCAÇÃO (um ideal educativo), porque é com base numa meta que se concretiza um qualquer projeto; é precisamente aqui, na concretização de uma mesma finalidade educativa, que a TE se cruza com o Currículo, integrando-o, constituindo-se como que o seu braço "operacional" para as questões da comunicação educativa: (A TE) analisa o currículo (prescrito, apresentado e realizado) em termos comunicacionais (códigos, discursos, linguagens, direções e contextos) e preocupa-se em investigar o desenho das estratégias comunicacionais tendo em vista a intervenção no processo educativo com um sentido de otimização, ou seja, conseguir o melhor em função dos objetivos propostos pela comunidade educativa.
Nessa ordem de ideias, faz todo o sentido analisar o percurso e a evolução do domínio científico da TE articulado com a perspectiva curricular, já que este exercício nos pode ajudar a obter a visão mascroscópica da realidade educativa em que a TE se insere e na qual atua. Por isso se justifica uma abordagem, ainda que breve, às principais teorias curriculares salientando a forma como evoluíram acompanhando a reflexão paralela em torno da natureza do conhecimento e da aprendizagem (relação com os paradigmas educacionais), e concretizando, em cada momento desse processo evolutivo, um projeto educativo específico, uma concepção de comunicação (relação com a TE em sentido amplo) que se refletiu nas diferentes funções/papéis que os média tecnológicos foram desempenhando no processo didático (relação com a TE num sentido restrito),

A TE à luz das Teorias Curriculares.

Kemmis (1988) propõe uma classificação das teorias curriculares em técnicas, práticas e críticas. As teorias técnicas expressam o currículo como um plano estruturado de aprendizagens centradas nos conteúdos - um "texto" , ou seja, "um corpo de conhecimentos a transmitir e a educação o processo pelo qual esses conhecimentos são transmitidos ou entregues aos estudantes com base nos métodos mais eficientes possíveis".
O objetivo é a obtenção de um resultado - daí a metáfora do currículo como um "produto" -, e as atividades de aprendizagem são organizadas em função de objetivos operacionalizados num plano tecnicista previamente elaborado e determinado.
A teoria prática assume uma posição radicalmente distinta, porque olha o currículo como um processo, ou seja, "não como uma coisa física, mas como a interação que ocorre entre professores, alunos e conhecimento, ou seja, aquilo que efetivamente acontece dentro de uma sala de aula". Caracterizada por um certo discurso "humanista" e uma prática "racional", esta visão do currículo é o resultado das intensas discussões curriculares que ocorreram na década de 70 e também de uma nova forma de encarar o processo da comunicação educativa resultante da introdução e aplicação das teorias sistêmicas, da cibernética e da comunicação ao processo do ensino e aprendizagem.
Para Pacheco (1996), o interesse emancipatório da teoria crítica perspectiva uma relação diferente entre a teoria e a prática: é a práxis (a ação reflexiva) que conduz à emancipação e, por outro lado, à crítica da ideologia que enforma todo o projeto curricular. A este respeito, considera Grundy (1987) que a "pedagogia crítica vai muito aém de situar a experiência educativa no universo do aprendiz: é um processo que tem em conta ambas as experiências do aluno e do professor, e em que, através do diálogo e da negociação, se vão reconhecendo os seus aspectos problemáticos.
No tocante ao papel dos média tecnológicos neste modelo de desenvolvimento do currículo, presume-se que sejam potenciais ferramentas a serviço da emancipação dos diversos atores sociais, o que implica responsabilizar e descentralizar o nível de decisões, uma vez que "é no domínio da decisão, da avaliação, da liberdade, da ruptura, da opção que se impõe a responsabilidade (...) a autonomia vai-se construindo0 na experiência de várias inúmeras decisões que vão sendo tomadas".

domingo, 21 de novembro de 2010

PROJETO: ANIVERSÁRIO DE GANDU - SUGESTÕES DE ATIVIDADES

PROJETO: ANIVERSÁRIO DE GANDU - SUGESTÕES DE ATIVIDADES

Ciências:
·        Animais (fauna da região – vertebrados, invertebrados, habitat, alimentação, características físicas, semelhanças e diferenças, reprodução, extinção);
·        Vegetais (agricultura regional – cacau, banana).

Geografia:
·        A modificação da natureza;
·        Paisagem rural e urbana;
·        O Bairro: localização (mapa), organização, principais problemas, transformações ocorridas, classe social, qualidade de vida, preservação;
·        O Município: localização, atividades econômicas, comércio, indústria, população, vegetação, clima, hidrografia, relevo, transformações, serviços prestados a população, festa, saneamento básico, lazer;
·        O homem e a natureza – recursos naturais, exploração da natureza, preservação do ambiente, transformações ocorridas na cidade – a cidade e a sua paisagem.

História:
·        História de Gandu (festas, costumes, personalidades, etc.).

METODOLOGIA:
·        Leitura de textos informativos sobre a história de Gandu;
·        Desenhar a cena da história da cidade que considerou mais marcante. Expor os trabalhos. Pedir aos alunos que se expressem sobre a experiência e fazer observações relativas aos aspectos físicos, históricos, geográficos e sociais de suas produções.
·        Observação de fotos antigas e atuais da cidade de Gandu, identificando ruas e bairros (dar preferência a fotos em que aparece as ruas e bairros onde as crianças residem e estudam). Enfatizar a idéia de que no passado (noção de tempo), existiam crianças que hoje são adultos que, como elas, também iam à escola para aprender, brincar e ouvir histórias;
·        Convite a alguém da comunidade para ir à escola, contar como era a rua, o bairro e a cidade antigamente (o foco deve ser a paisagem, a estrutura, o número de habitantes, e não problemas como a violência);
·        Leitura e interpretação de fotos / gravuras com imagens que retratam o modo de vida (roupas, penteados, acessórios) dos antigos moradores de Gandu;
·        Visita a uma fazenda de cacau ou de criação de animais ou observação de gravuras onde apareçam a fauna e a flora da região. Comentar com os alunos sobre os derivados do cacau (chocolate, suco). A visita pode ser ainda a uma empresa de cacau;
·        Desenhar ou fazer maquete de uma fazenda e dos animais estudados, inclusive do animal de estimação ou do qual o educando goste mais;
·        Exposição dos desenhos de animais, classificando-os em ovíparos e mamíferos;

Texto: Os desafios das novas tecnologias (internet) para o professor na sua pratica pedagógica

Não podemos esperar das redes eletrônicas a solução mágica para modificar profundamente a relação pedagógica, mas vão facilitar como nunca antes a pesquisa individual e grupal, o intercâmbio de professores com professores, de alunos com alunos, de professores com alunos.
As novas tecnologias ajudar o professor a preparar melhor a sua aula, a ampliar as formas de lecionar, a modificar o processo de avaliação e de comunicação com o aluno e com os seus colegas.
O professor vai ampliar a forma de preparar a sua aula. Pode ter acesso aos últimos artigos publicados, às notícias mais recentes sobre o tema que vai tratar, pode pedir ajuda a outros colegas - conhecidos e desconhecidos - sobre a melhor maneira de trabalhar aquele assunto com os seus estudantes. Pode ver que materiais - programas, vídeos, exercícios existem. Já é possível copiar imagens, sons, trechos de vídeos.  Tem tanto material disponível, que imediatamente vai aparecer se o professor está atualizado, se preparou realmente a aula (porque os alunos também têm acesso às mesmas informações, bancos de dados.
O grande avanço neste campo da preparação de aula está na possibilidade de consulta a colegas conhecidos e desconhecidos, a especialistas, de perguntar e obter respostas sobre dúvidas, métodos, materiais, estratégias de ensino-aprendizagem. O papel do professor não é o de somente coletar a informação, mas de trabalhá-la, de escolhê-la, confrontando visões, metodologias e resultados. Um dos grandes desafios para o educador é ajudar a tornar a informação significativa, a escolher as informações verdadeiramente importantes entre tantas possibilidades, a compreendê-las de forma cada vez mais abrangente e profunda e a torná-las parte do nosso referencial.
 O professor não é o "informador", mas o coordenador do processo de ensino-aprendizagem. Estimula, acompanha a pesquisa, debate os resultados.


Projeto: A influencia Indigna e Africana no Brasil

Projeto: A influencia Indigna e Africana no Brasil
          Tema:
          Professoras: Valdirene
3º Série                         
   Turno: Matutino
Culminacia do Projeto

A influencia Indigna  no Brasil
Influências indígenas
Instrumentos musicais
Para os índios, a música serve como meio de contato com as forças espirituais que controlam o universo.
Medicina  Indígenas
Atualmente, a medicina indígena é um recurso para a cura de enfermidades graves, quando foram esgotados os recursos científicos, porque lida principalmente com a fé. Assim como muitas medicinas alternativas. Isso não quer dizer que várias ervas usadas pelos pajés e xamãs sejam descartadas pela medicina tradicional, muitas ervas vem sendo utilizada nos remédios que encontramos nas farmácias.
Cerâmicas dos índios

  Há gerações confeccionam com muita habilidade peças cerâmicas (utilitárias e decorativas). São exímias também na confecção de cestaria, arte plumária e máscaras usadas em rituais.
      Algumas peças apresentam formas zoomorfas representando os mais diversos animais encontrados em seu habitat (peixes, tartarugas, tatu, sapo, jacaré etc).
      Deve ser observado a existência de animais considerados “não bonitos” que nunca são representados: beija-flor, cobra, porco .
Armas Indígenas

O arco é uma arma impulsora que se usa para disparar flechas sobre qualquer alvo distante.
Comidas Indígenas
A alimentação dos nossos aborígene
variava de grupo a  grupo e tribo a tribo,
conforme o estado intelectual e a situação geográfica
Os rituais indígenas
Uma grande parte dos rituais realizados pelos diversos grupos indígenas do Brasil pode ser classificada como ritos de passagem. Os ritos de passagem são as cerimônias que marcam a mudança de um indivíduo ou de um grupo de uma situação social para outra. Como exemplo, podemos citar aqueles relacionados à mudança das estações, aos ritos de iniciação, aos ritos matrimoniais, aos funerais e outros, como a gestação e o nascimento.
Influências Indígenas

Indígena brasileiro, representando sua rica arte plumária e de pintura corporal. Apesar disso, a cultura e os conhecimentos dos indígenas sobre a terra foram determinantes durante a colonização, influenciando a língua, a culinária, o folclore e o uso de objetos caseiros diversos como a rede de descanso. Um dos aspectos mais notáveis da influência indígena foi a chamada língua geral (Língua geral paulista, Nheengatu), uma língua derivada do Tupi-Guarani com termos da língua portuguesa

A influencia Africana no Brasil

Preconceito jamais
O Dia da consciência negra e muito importante para os negros de todos o Brasil  e para a gente não podemos ter racismo  contra os negros de todo as espécie Brasileira.

Comidas feitas pelos negros



As comidas feitas pelos negros são acarajé, cocada, uru, vatapá, salada, camarão, mandioca, galinha, farofa, abara, bolinha de chuva, arroz doce etc.
A união do branco com negro
Diga não a escravidão
Os negros sofriam muito antigamente com os Brancos e apanhavam muito com chicote de seus donos eles agora não lutam e brigam mais e eles vivem agora em harmonia os negros agora tem liberdade para viver

Viver em liberdade
Viver em liberdade é como um pássaro livre sem gaiola pra que andar errado  pra que andar assustado  pra que se a solução ta em você escute que eu ti digo é palavra de negão.

Projeto de Leitura TEMA: CONVIVENDO COM AS DIFERENÇASSUBTEMAS: Ética e Generosidade

Projeto de Leitura
TEMA: CONVIVENDO COM AS DIFERENÇAS
SUBTEMAS: Ética e Generosidade
LIVROS: Quinho e o seu cãozinho – Um cãozinho especial, de autoria de Laé de Souza, Publicado pela Editora Ecoart.
PERÍODO: I e II UNIDADE
REALIZAÇÃO: Alunos, Professora: Valdirene dos Santos Pereira
Coordenação: Betânia Orrico e Dulce Cristina
Diretora: Marlene Marculino
Vice-Diretora: Elzileide
Secretária: Tânia Matos.

JUSTIFICATIVA


    As relações do ser humano com o mundo globalizado requerem do educando a aquisição de conhecimentos que contribuam para o uso da língua falada e escrita de forma plena.
  Dessa forma é necessário que o educando, tenha a oportunidade de ampliar as possibilidades de integração e participação ativa na cultura escrita, a partir da leitura de diversos textos.
    Considerando as capacidades já desenvolvidas de modo a favorecer a familiarização com os novos conhecimentos, participando de situações da realidade social que possibilite uma reflexão acerca das diferenças e aceitação do outro a partir das experiências do cotidiano.
  Objetivo Geral
• Desenvolver as habilidades de interação oral e escrita em função e a partir do grau de letramento que o aluno traz de seu grupo familiar e cultural.
Objetivos Específicos
• Identificar os diferentes tipos de textos;
 • Produzir os diversos tipos de textos;
 • Realizar a textualidade;

MAPA CONCEITUAL

LINGUA PORTUGUESA
  • Língua Portuguesa: Linguagem verbal e não verbal (música, dança, desenho, colagem, pintura).
  • Tipologia Textual
  • Estrutura Textual (Pontuação, espaçamento, separação de sílabas,paragrafação, direção da escrita).

PRODUÇÃO TEXTUAL

·         Seqüência lógica dos fatos;
·         Ortografia;
·         Palavras,letras, sílabas e sons (inicial,medial e final);
·         Expressão oral.

MATEMÁTICA
  • Unidade de medidas (tempo e comprimento);
  • Gráficos;
  • Situações problemas (envolvendo as quatros operações);
  • Cores;
  • Formas Geométricas;
  • Seriação/ordenação;
  • Escrita dos Números;
  • Direito e esquerdo;
  • Antecessor e sucessor;
  • Crescente e decrescente;
  • Adição e subtração;
CIÊNCIAS
  • Diferenças: Social e física;
  • Órgãos dos sentidos;
  • Ambientes Naturais
  • Alimentação;
  • Ar;
  • Meio ambiente;
  • Animais;

GEOGRAFIA

·         Desigualdades Sociais;
·         Moradias;
·        

História
  • Identidade;
  • Direitos e deveres do cidadão;

·         OPERACIONALIZAÇÃO


O projeto será desenvolvido através de :
Leitura do livro de literatura
Conversa informal; • Fazer reflexão sobre os textos que lêem, escrevem, falam ou ouvem, intuindo, de forma contextualizada, a gramática da língua, as características de
cada gênero e tipo de texto, o efeito das condições de produção do discurso na construção do texto do seu sentido.
Reportagens sobre animais domésticos
Reportagens sobre animais em extinção
Exibir filmes sobre cães ou outro animal
Pesquisas na literatura infantil, incluindo gibis, personagens famosos de cães 
Leitura compartilhada;
Pesquisa orientada, relacionada a historia ;
Comentários orais;
Dramatizações;
Jograis;
Recital de poema (construídos pelos alunos);
Correção de escrita a partir de reescrita;
Escrita de cartas
Confecção de cartazes;
Lista de personagens; palavras com dificuldades ortográficas;
Montagens de textos;
Formação de palavras

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Quinho e o seu cãozinho – Um cãozinho especial, de autoria de Laé de Souza.


Projeto Pedagógico: Todos Contra a Dengue

Projeto Pedagógico:  
Todos Contra a Dengue
PARODIAS
Vem ,vem ,vem, vem, ô.
Vem, vem, vem, vem, ô.
Eu vi  (vai levando)
Esse povo é vip (vai levando) 
Ninguém é triste (vai levando)
O futuro existe (vai levando)                                               
Vem, vem, vem, vem, ô.
Vem, vem, vem, vem, ô.
Vem, vem, vem, vem, ô.
Vem, vem, vem, vem, ô.


                                                                 
Vai acabar com a dengue, vai acabar com a dengue 
Vai acabar com a dengue, vai acabar com a dengue  ligeiro
Vai acabar com a dengue, vai acabar com a dengue ligeiro
Ligeiro, ligeiro, ligeiro, ligeiro, ligeiro, ligeiro, ligeiro...
Vem, vem, vem, vem, ô.
Vem, vem, vem, vem, ô.
Alunos da 3º série 
ERA UMA CASA


Era uma casa tão bem cuidada
Não tinha lixo água parada
O tal Aedes ali não vem
Pois não consegue picar ninguém.
Não tinha febre, nem dor no olho
Dor de cabeça ou dor no corpo
Se todo mundo então ajudar
Muito sadios vamos ficar!
Alunos da 3º série 

Mamãe eu Quero

Mamãe eu quero,
Mamãe eu quero,
Mamãe eu quero evitar
O mosquitinho, o mosquitinho
O mosquitinho que não pára de amolar.

A Dengue está aí,
Devemos combater
Evitando água parada e pneus velhos
Na  minha casa nunca vai ter

Alunos da 3º série 


MOSQUITO DENGOSO

O mosquito diz que quer
com um beijo lhe agradar
é mentira do mosquito
ele quer lhe atacar
Ah! ah! ah!
Oh! oh! oh!
Ele quer lhe atacar

O mosquito diz que vai
um dia lhe conquistar
é mentira do mosquito
ele quer é lhe matar
Ah! Ah! ah!
Oh! oh! oh!
Ele quer é lhe matar

Essa fêmea tão levada
diz que n’água vai brincar
é mentira da vampira
ela vai é procriar
Ah! ah! ah!
Oh! oh! oh!
Ela vai é procriar.

O mosquito diz que a dengue
não é nada de assustar
é mentira do mosquito
não deixe a fêmea botar.
Ah! ah! ah!
Oh! oh! oh!
Não deixe a fêmea botar

Só dez dias é que gastam
os ovinhos prá chocar
fique esperto e se cuide
para o mosquito matar
Ah! ah! ah!
Oh! oh! oh!
Para o mosquito matar

Nos pneus, garrafas velhas
água limpa e parada
lá está o grande perigo
a larvinha esganada
Ah! ah! ah!
Oh! oh! oh!
A larvinha esganada!

O mosquito diz que a dengue
vai lhe dar é muito amor
é mentira do mosquito
ele traz é muita dor
Ah! ah! ah!
Oh! oh! oh!
Ele traz é muita dor
Alunos da 3º série